vibração e o covid-19 - álcool em gel, máscara e pensamento positivo: formam a tríade de proteção.
Qualquer ser vivo possui uma frequência única, e com um vírus não é diferente.
Na física as ondas vibracionais são classificadas como mecânicas ou eletromagnéticas. Um exemplo de onda mecânica é o som, e um de onda eletromagnética é a luz, que se propaga no vácuo, assim como as ondas de calor.
Outras frequências, também, geram impactos sobre nossos corpos. O mesmo efeito se dá com os infrassons e ultrassons, situados entre 20 Hz e 20.000 Hz, que são perceptíveis ao homem. As cores são frequências, e não conseguimos enxergar o infravermelho nem ver além do ultravioleta; a percepção fica entre 4,3.10¹⁴ Hz e 7,5.10¹⁴ Hz, é o que o olho humano capta e o cérebro interpreta.
O vírus da Covid-19 é uma proteína, que se manifesta com vibração baixa e com uma estrutura de circuito eletromagnético fechado, com ressonância entre 5,5 Hz e 14,5 Hz. Nas faixas mais altas, não é ativo e, a partir de 25,5 Hz, se extingue. Essas informações foram divulgadas por vários cientistas e publicadas recentemente pelo Instituto Midra, de São Paulo.
Ocasionalmente, quando, por várias razões, as vibrações se tornam mais baixas, abre-se a possibilidade de mal-estar e doenças.
Entra aí a importância de manter as vibração em alta o máximo de horas possíveis durante o dia. Um conjunto de atitudes pessoais cotidianas mantém nossa imunidade forte.
Muito além de alimentação equilibrada e exercícios regulares, também devemos zelar por nossa energia vibracional, para que as doenças se mantenham afastadas de nosso corpo físico.
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